Conhecida no século XIX como Desengano, Juparanã deve seu nome atual ao barão que foi um de seus grandes beneméritos. O termo Juparanã é de origem indígena e quer dizer, em tupi guarani, Rio Grande. Esta homenagem feita ao Barão de Juparanã, filho do Marquês de Baependy, que era proprietários de várias fazendas nas margens valencianas do Rio Paraíba do Sul. A principal, onde a família viveu os áureos tempos do café, foi a Santa Mônica onde faleceu o Duque de Caxias.
Próximo ao centro do distrito encontra-se outra construção histórica. É o solar da antiga Fazenda Monte Scylene que pertenceu a Princesa Isabel. Por volta de 1886, a princesa e seu marido o conde D’Eu criaram nesta propriedade um internato de menores que funcionou até pouco tempo. Adquirida pelo Estado a propriedade foi adaptada e transformou-se na primeira clínica pública de recuperação de dependentes químicos do interior do Estado.
Entre os eventos, a Festa de São Jorge, no final do mes de abril, é famosa pela procissão à cavalo que atrai centenas de cavaleiros e a festa da padroeira Nossa Senhora do Patrocínio.
Possui área de 66,43km² e está a 24km de distância da sede do município.